Pr. Sevrino Gonçalves ensinando a ser adoradores, ministrado em 30 de novembro de 2008 na Assembléia de Deus, Missões restaurando vidas situada a Av: Almirante Reis nº20, Intendente-Lisboa.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
O Triunfo Temporário da Igreja! (Mt16.18)
“ Eu Edificarei a minha Igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela ” (Mt 16.18)
Estas palavras do Senhor Jesus é a grande comprovação da Soberania e Eleição da sua amada Igreja. Soberania, porque a mesma prevalece e está acima de todas coisas.
Expressões como estas e muitas outras, como: “ Eu sei as tuas obras; eis que pus diante de ti uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha Palavra e não negaste o meu nome” (Ap 3.8).
Mediante tantas promessas gloriosas, concretas e seguras, como podemos explicar uma situação de fracasso e decadência de uma igreja, Se a mesma é eleita e soberana? Então vamos atentar para as condições impostas pelo próprio Senhor Jesus para estabelecer a sua igreja. “Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, a confissão de Pedro feita anteriormente dizendo: ...“ Tú és o Cristo, o Filho do Deus Vivo” é a pedra (fundamento) em que Jesus edificou a sua igreja.
Esta é a primeira condição para uma igreja ser edificada, eleita e consolidada como triunfante na terra. Centralizar a pessoa de Jesus em sua liturgia de culto, em sua base doutrinária e em seu modus vivende (usos e costumes), quando uma igreja altera sua conduta inovando seu culto litúrgico, quando sua mensagem deixa de ser cristocêntrica, e passa a centralizar um emblema denominacional, um líder carísmático ou um sistema organizacional, esta igreja perderá sua eleição e soberania. Parece até contraditório, paradoxal, mas é a grande verdade. As obras de fidelidade da igreja em Filadélfia, garantiu um lugar de privilégio e especial atenção prestada pelo Senhor Jesus. Em uma época de intensa perseguição religiosa e apostasia espiritual, esta igreja, mesmo tendo pouca força, manteve-se fiel, prevalecendo sobre tudo e todos.
Todavia devemos atentar para os exemplos existentes na bíblia de homens e igrejas que perderam seu alvo, e foram reprovados pelo Senhor Jesus.
1. A IGREJA DE ÉFESO – Virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal se te não arrependeres (Ap 2.5). O formalismo, falta de sinceridade e compromisso com Deus e sua Palavra, estava levando esta igreja a um estado de letargia e risco de perder o seu lugar de destaque no Reino de Deus.
2. A IGREJA DE SARDES – Sei as tuas obras, que tens nome de que vives e que estás morto (Ap 3.1)
Espiritualmente morta, e somente uns poucos membros permaneciam fiéis ao evangelho. Exteriormente, parecia viva e ativa, tinha uma reputação de sucesso e espiritualidade.
É possivel que tinha uma forma impressionante de adoração, mas não o verdadeiro poder e retidão no Espirito Santo. Jesus, porém, via os seus corações (Nota de referência da Bíblia Pentecostal). Em suma, multidões aglomeradas em grandes catedrais nem sempre significam ser a benção de Deus.
3.A IGREJA DE LAODICÉIA – Vomitar-te-ei da minha boca (Ap 3.16). Uma séria advertência é feita contra esta igreja por causa da sua mornidão espiritual.
Observem que todas estas igrejas são do Senhor Jesus, porém, estão prestes a serem rejeitadas, e quando ocorre esta rejeição, inicia-se uma decadência rápida e desenfreada acompanhada de reveses e deve-se lembrar também que, o Senhor, convida-as ao arrependimento que é o caminho da restauração. Quando de forma humilde e sincera uma igreja reconhece sua apostasia e se volta rápidamente ao Senhor Jesus, Ele promete seu reestabelecimento e renovação espiritual.
Arrependimento sincero é o que precisa-se para ser recebido pelo Senhor. Este arrependimento é acompanhado de confissão e conversão, a Palavra de Deus diz: .... “Äquele que confessa e abandona seus pecados alcançará a misericórdia do Senhor”. Com Jesus sempre haverá mais uma chance, oportunidade
Ele não lançará fora os que se aproximam com humildade e contrição de coração.
UM REINO RASGADO
“E, virando-se Samuel para se ir, Saul lhe pegou pela borda da capa e a rasgou. Então Samuel lhe disse: ...O Senhor tem rasgado de ti hoje o reino de Israel e tem dado ao teu próximo melhor que tu” ( I Sm 15.27-28).
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido” foi um homem escolhido pelo Senhor Deus para ser o primeiro rei do povo de Israel. Suas qualidades e virtudes eram tantas que até a sua estatura e beleza física sobresaía-se sobre todos os filhos de Israel (I Sm 9.2 e 10.23). Este, também era um homem temente e sensível ao toque divino, reconhecendo a honra devida aos profetas de Deus, temeu aproximar-se de Samuel,
não havendo nada em mãos para oferecer ao profeta (9.8). Ao ser ungido rei, o Espirito do Senhor veio sobre ele transformando-o em um outro homem, saindo do campo para profetizar no rancho dos profetas (10.9-10).
Humildade, senso de justiça e retidão estavam dentro do seu coração, quando se escondeu entre a bagagem, fugindo da exaltação (10.22). Sendo a favor dos oprimidos executou justiça (11.7).
Todavia, este homem tão especial, que saiu do campo para o trono, começou ser vencido pela traiçoeira e maldita soberba. Este gigante na fé, transformou-se em um pigmeu, este santo profeta tornou-se assasino de sacerdotes, este adorador, procurou consultar mortos e feiticeiras porque não havia mais direção e resposta de Deus para o seu melancólico coração.
Seu reino injusto, egoísta e monopolista transformou-o em um líder tirano e ditador, desonrando os verdadeiros profetas, por estes não se corromperem com seus presentes e caprichos nem temerem suas ameaças intimidadoras. Pensou Saul que já era tão grande que não havia mais em seu coração nenhum lugar para submissão e humildade, desafiando as autoridades instituidas por Deus, achando que somente o céu era o seu limite, e que na terra era um semi deus. O seu reino teve pouca duração, foi rasgado, o sonho do semi-deus terminou em pesadelo, o castelo erigido com
base na areia do orgulho terminou tão rápido, foi desmoronado. Hoje, a história de Saul se repete constantemente e em vários lugares. Muitos líderes tem visto o seu reino sendo rasgado públicamente, porque deixam de saber que, de, Deus é o Poder.
Muitos não aprenderam nada sobre a chamada... “Mordomia”. Tudo é do Senhor, a terra e sua plenitude, a Glória e a Honra. Apenas somos mordomos; Administradores daquilo que Ele nos confiou.
Estas palavras do Senhor Jesus é a grande comprovação da Soberania e Eleição da sua amada Igreja. Soberania, porque a mesma prevalece e está acima de todas coisas.
Expressões como estas e muitas outras, como: “ Eu sei as tuas obras; eis que pus diante de ti uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha Palavra e não negaste o meu nome” (Ap 3.8).
Mediante tantas promessas gloriosas, concretas e seguras, como podemos explicar uma situação de fracasso e decadência de uma igreja, Se a mesma é eleita e soberana? Então vamos atentar para as condições impostas pelo próprio Senhor Jesus para estabelecer a sua igreja. “Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja”, a confissão de Pedro feita anteriormente dizendo: ...“ Tú és o Cristo, o Filho do Deus Vivo” é a pedra (fundamento) em que Jesus edificou a sua igreja.
Esta é a primeira condição para uma igreja ser edificada, eleita e consolidada como triunfante na terra. Centralizar a pessoa de Jesus em sua liturgia de culto, em sua base doutrinária e em seu modus vivende (usos e costumes), quando uma igreja altera sua conduta inovando seu culto litúrgico, quando sua mensagem deixa de ser cristocêntrica, e passa a centralizar um emblema denominacional, um líder carísmático ou um sistema organizacional, esta igreja perderá sua eleição e soberania. Parece até contraditório, paradoxal, mas é a grande verdade. As obras de fidelidade da igreja em Filadélfia, garantiu um lugar de privilégio e especial atenção prestada pelo Senhor Jesus. Em uma época de intensa perseguição religiosa e apostasia espiritual, esta igreja, mesmo tendo pouca força, manteve-se fiel, prevalecendo sobre tudo e todos.
Todavia devemos atentar para os exemplos existentes na bíblia de homens e igrejas que perderam seu alvo, e foram reprovados pelo Senhor Jesus.
1. A IGREJA DE ÉFESO – Virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal se te não arrependeres (Ap 2.5). O formalismo, falta de sinceridade e compromisso com Deus e sua Palavra, estava levando esta igreja a um estado de letargia e risco de perder o seu lugar de destaque no Reino de Deus.
2. A IGREJA DE SARDES – Sei as tuas obras, que tens nome de que vives e que estás morto (Ap 3.1)
Espiritualmente morta, e somente uns poucos membros permaneciam fiéis ao evangelho. Exteriormente, parecia viva e ativa, tinha uma reputação de sucesso e espiritualidade.
É possivel que tinha uma forma impressionante de adoração, mas não o verdadeiro poder e retidão no Espirito Santo. Jesus, porém, via os seus corações (Nota de referência da Bíblia Pentecostal). Em suma, multidões aglomeradas em grandes catedrais nem sempre significam ser a benção de Deus.
3.A IGREJA DE LAODICÉIA – Vomitar-te-ei da minha boca (Ap 3.16). Uma séria advertência é feita contra esta igreja por causa da sua mornidão espiritual.
Observem que todas estas igrejas são do Senhor Jesus, porém, estão prestes a serem rejeitadas, e quando ocorre esta rejeição, inicia-se uma decadência rápida e desenfreada acompanhada de reveses e deve-se lembrar também que, o Senhor, convida-as ao arrependimento que é o caminho da restauração. Quando de forma humilde e sincera uma igreja reconhece sua apostasia e se volta rápidamente ao Senhor Jesus, Ele promete seu reestabelecimento e renovação espiritual.
Arrependimento sincero é o que precisa-se para ser recebido pelo Senhor. Este arrependimento é acompanhado de confissão e conversão, a Palavra de Deus diz: .... “Äquele que confessa e abandona seus pecados alcançará a misericórdia do Senhor”. Com Jesus sempre haverá mais uma chance, oportunidade
Ele não lançará fora os que se aproximam com humildade e contrição de coração.
UM REINO RASGADO
“E, virando-se Samuel para se ir, Saul lhe pegou pela borda da capa e a rasgou. Então Samuel lhe disse: ...O Senhor tem rasgado de ti hoje o reino de Israel e tem dado ao teu próximo melhor que tu” ( I Sm 15.27-28).
Saul, cujo nome soa como “(aquele) pedido” foi um homem escolhido pelo Senhor Deus para ser o primeiro rei do povo de Israel. Suas qualidades e virtudes eram tantas que até a sua estatura e beleza física sobresaía-se sobre todos os filhos de Israel (I Sm 9.2 e 10.23). Este, também era um homem temente e sensível ao toque divino, reconhecendo a honra devida aos profetas de Deus, temeu aproximar-se de Samuel,
não havendo nada em mãos para oferecer ao profeta (9.8). Ao ser ungido rei, o Espirito do Senhor veio sobre ele transformando-o em um outro homem, saindo do campo para profetizar no rancho dos profetas (10.9-10).
Humildade, senso de justiça e retidão estavam dentro do seu coração, quando se escondeu entre a bagagem, fugindo da exaltação (10.22). Sendo a favor dos oprimidos executou justiça (11.7).
Todavia, este homem tão especial, que saiu do campo para o trono, começou ser vencido pela traiçoeira e maldita soberba. Este gigante na fé, transformou-se em um pigmeu, este santo profeta tornou-se assasino de sacerdotes, este adorador, procurou consultar mortos e feiticeiras porque não havia mais direção e resposta de Deus para o seu melancólico coração.
Seu reino injusto, egoísta e monopolista transformou-o em um líder tirano e ditador, desonrando os verdadeiros profetas, por estes não se corromperem com seus presentes e caprichos nem temerem suas ameaças intimidadoras. Pensou Saul que já era tão grande que não havia mais em seu coração nenhum lugar para submissão e humildade, desafiando as autoridades instituidas por Deus, achando que somente o céu era o seu limite, e que na terra era um semi deus. O seu reino teve pouca duração, foi rasgado, o sonho do semi-deus terminou em pesadelo, o castelo erigido com
base na areia do orgulho terminou tão rápido, foi desmoronado. Hoje, a história de Saul se repete constantemente e em vários lugares. Muitos líderes tem visto o seu reino sendo rasgado públicamente, porque deixam de saber que, de, Deus é o Poder.
Muitos não aprenderam nada sobre a chamada... “Mordomia”. Tudo é do Senhor, a terra e sua plenitude, a Glória e a Honra. Apenas somos mordomos; Administradores daquilo que Ele nos confiou.
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